Em extremos opostos da tabela, o Moc vai ao Paraná enfrentar o Copel Telecom/Maringá Vôlei, pela Superliga, que tem apenas uma vitória de seis possíveis na competição, ocupando a vice lanterna. Por outro lado, o Pequi Atômico vive bom momento, vindo de uma vitória pelo placar máximo contra o JF Vôlei, no último sábado, no Caldeirão. A partida entre mineiros e paranaenses será no Ginásio Chico Neto, em Maringá, sábado (5/12), às 18h.

Na quarta colocação, com 10 pontos, o Voleimoc vive bom momento na competição nacional. Com quatro vitórias em seis jogos, o Pequi Atômico já enfrentou todos os times que estão à sua frente na tabela (Funvic/Taubaté, Sada Cruzeiro e Vôlei Brasil Kirin, primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente), neste primeiro turno, sendo seguido de perto pelo também já superado Sesi-SP, na quinta colocação. Os confrontos, a partir de agora, são pelo firmamento da equipe entre as primeiras colocadas.

Para manter o desempenho, o treinador Marcelinho Ramos seguirá com a filosofia da continuidade. “Acho que o planejamento feio até agora – de fazer sempre do próximo desafio o mais importante – tem dado certo e vamos continuar trabalhando desta forma”, disse.

Apesar da má fase do time adversário, Marcelinho não espera times amolecidos de nenhum dos dois lados, e a postura do Montes Claros será a mesma de todas as partidas. “(Vamos encarar) Da mesma forma que todos foram encarados até agora. Eles têm um grande levantador e atletas experientes, de muito respeito”, completou.

A equipe do Maringá sofre com as lesões neste início de Superliga, o que pode explicar, em parte, o desempenho aquém do esperado para uma equipe bem planejada pelo treinador Horáclio Dileo. O oposto Luan e o central Mudo estão fora de combate e só retomam a rotina de jogos no próximo ano. Mas os paranaenses foram rápido e buscaram peças de reposição. O oposto Alemão, ex-JF Vôlei, e o central Exoce, do Congo, chegaram para preencher as lacunas.

Pelo lado do Montes Claros, o desfalque tem sido o central Milan Celic. Clube e jogador correm atrás da papelada burocrática para resolver a situação do sérvio no país o quanto antes para que ele possa atuar oficialmente pela liga nacional.

Por: Cid Bruno/MCV

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